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sábado, 14 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

saudade da quele tempo d havia um motivo pra sorrir


Saudade daquele tempo que havia um motivo pra sorrir. Saudade daqueles dias onde eu sabia que alguém estava pensando em mim a todo o momento. Saudade da época em que o único motivo que me fazia chorar era ciúmes. Saudade daqueles dias em que meu peito parecia que iria explodir se não dissesse que te amo, que te amo mais do que dizia me amar. Saudade do tempo em que eu era importante pra você e que fazia parte da sua vida. Saudades das suas brincadeiras e infantilidades. Tenho saudades até dos seus defeitos, aqueles que eu odiava mais que tudo, mas que era um dos motivos que me faziam te amar cada vez mais. Saudade das nossas discussões que sempre acabavam em beijos e caricias. Saudade de tudo. Saudade de sentir aquela saudade boa de você, aquela que eu sentia sabendo que o veria mais tarde. Agora só me resta a parte ruim de sentir saudade, aquela que eu sei que será apenas saudades e nada mais. Aquela que se transformou apenas em lembranças.
(i-nquietude)

Saudade daquele tempo que havia um motivo pra sorrir. Saudade daqueles dias onde eu sabia que alguém estava pensando em mim a todo o momento. Saudade da época em que o único motivo que me fazia chorar era ciúmes. Saudade daqueles dias em que meu peito parecia que iria explodir se não dissesse que te amo, que te amo mais do que dizia me amar. Saudade do tempo em que eu era importante pra você e que fazia parte da sua vida. Saudades das suas brincadeiras e infantilidades. Tenho saudades até dos seus defeitos, aqueles que eu odiava mais que tudo, mas que era um dos motivos que me faziam te amar cada vez mais. Saudade das nossas discussões que sempre acabavam em beijos e caricias. Saudade de tudo. Saudade de sentir aquela saudade boa de você, aquela que eu sentia sabendo que o veria mais tarde. Agora só me resta a parte ruim de sentir saudade, aquela que eu sei que será apenas saudades e nada mais. Aquela que se transformou apenas em lembranças.


rokeiro x funkeiro

Na frase “Rock é uma merda” o sujeito é funkeiro
funkeiro. :






rokeiro:

prisioneiro-da-morte



terça-feira, 3 de abril de 2012

Vampiros: reais ou invenção da Igreja da Idade Média?



Vampiros: reais ou invenção da Igreja da Idade Média?





Uma equipe de cientistas italianos encontrou na Itália uma caveira com um tijolo aparentemente colocado à força dentro da boca, o que indica que se acreditava que o cadáver era de um vampiro. A caveira, de uma mulher, foi encontrada na escavação de uma vala comum onde eram enterradas vítimas de uma epidemia de peste bubônica na ilha de Lazzaretto Nuovo, perto de Veneza, nos séculos 16 e 17. Matteo Borrini, da Universidade de Florença, disse que objetos eram colocados na boca de supostos vampiros na época para impedir que eles se alimentassem dos cadáveres de pessoas enterradas nas proximidades, se fortalecessem e passassem a atacar os vivos. Borrini, que apresentou suas conclusões na 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, disse que, na época da epidemia, muitos acreditavam que a doença era propagada por vampiros. "Marcas de mastigação"
Segundo ele, na época da epidemia de peste, os coveiros reabriam constantemente a vala para enterrar os corpos de novas vítimas e encontravam cadáveres que eles suspeitavam ser de vampiros. Os suspeitos costumavam ser identificados por sinais como "marcas de mastigação" no tecido em que os corpos eram envoltos. De acordo com Borrini, estas marcas eram causadas por sangue e outros fluidos corporais que às vezes eram expelidos pela boca dos mortos, fazendo com que o tecido parecesse afundar entre as mandíbulas e romper-se. Borrini disse que este pode ser o primeiro ritual de "exorcismo de vampiro" confirmado por evidências arqueológicas e analisada com conhecimentos médicos e técnicas forenses. Entretanto, Peer Moore-Jansen, um especialista da Universidade Estadual de Wichita, no Kansas, afirma que encontrou esqueletos similares na Polônia, indicando que a descoberta não é pioneira. Veneza foi muito afetada pela chamada peste negra, que atingiu a cidade por volta de 1630. Estima-se que a epidemia matou até 50 mil pessoas de uma população de 150 mil.
fonte: G1

De acordo com algumas lendas, um vampiro é uma entidade mitológica que se alimenta de sangue. Confira uma galeria de pessoas sinistras que são realmente os vampiros da vida real:

VLAD III (1431-1476)

Nascido na região da Transilvânia, o príncipe Vlad III foi um guerreiro implacável. Na defesa do seu reino ele matou mais de 40 mil inimigos – boa parte foi empalada viva! Ele introduzia uma estaca no ânus da pessoa ainda viva, transpassando até o tórax. Por isso, ele recebeu o sobrenome de Drácula (filho do dragão). Foi ele que inspirou Bram Stoker a criar o personagem Conde Drácula.

ELIZABETH BATHORY (1560
Nascida na Eslováquia, a condessa Bathory era louca por sangue. Após a morte do marido, ela ficou maluca e passou a se banhar com sangue de jovens virgens para preservar sua juventude. Muitas vezes as vítimas eram espancadas e jogadas nuas na neve para congelar até a morte. Estima-se que ela sacrificou mais de 600 pessoas até ser condenada à prisão perpétua em 1610. Essa história até inspirou um filme: “A Condessa Drácula” em 1971.

TRACEY WIGGINTON (1991-…)
Essa australiana entrou para a história por ter matado um homem para beber seu sangue. O assassinato foi parte de um ritual satânico com a participação de outras três mulheres. Ela foi a autora das 27 facadas que tiraram a vida de Baldock (o homem que elas beberam o sangue). Tracey admitiu que cometeu o crime para saciar sua sede sanguinolenta. Esse caso ocorreu em 1991.Quando a vampira foi condenada a prisão perpétua ela tinha 25 anos.

PETER PLOGOJOWITZ ( 1666-1728)
O ano terminava em 666. Esse caso foi um dos primeiros casos de vampirismo documentados. Aconteceu num pequeno vilarejo na Sérvia. Segundo relatos, após sua morte, Peter apareceu para o filho pedindo comida. Espantado, o seu filho negou o pedido e alguns dias depois o menino apareceu morto. Depois desse facto, no mesmo vilarejo, várias pessoas morreram com sinais de perda de sangue. Quando o corpo de Peter foi exumado, os olhos estavam abertos e tinha sangue fresco na boca. Até um jornal local relatou esse caso. Bastou isso para se crer que ele era um vampiro. Uma estaca foi cravada no seu peito e seu corpo foi queimado. Depois disso, não houve mais mortes por essa causa na região.

HENRI BLOT (1886-?)
No dia 25 de março de 1886, o francês Henri Blot foi ao cemitério da sua cidade e violou o corpo de uma bailarina, morta no dia anterior. Três meses depois, fez sexo com um cadáver de outra jovem morta e bebeu seu sangue. Só que o maluco acabou dormindo ao lado da sepultura da menina e foi preso na manhã seguinte. Durante o julgamento, ele afirmou que precisava de sangue para viver. Foi condenado a apenas 2 anos de prisão por violação de sepultura e depois de cumprir a pena ele sumiu, sem deixar vestígios.

JOHN GEORGE HAIG (o Vampiro de Londres)
A biografia desse inglês é tão assustadora que ele ganhou até estátua no Museu de Cera. O problema começou na infância, quando ele mutilava os próprios dedos para beber o sangue. Aos 40 anos, foi condenado à forca por ter assassinado cruelmente nove pessoas. Ele cortava o pescoço das vítimas, bebia o sangue todo e derretia seus corpos numa tina de ácido. Na hora de sua execução, em 1949, ele gritou: “Deus, salve meu filho da maldição do Drácula!“.

RICHARD TRETON CHASE (1950-1980)
Esse maluco pensava que o seu sangue estava envenenado e passou a matar coelhos, cães e vacas para beber “sangue limpo”. Logo passou também a tomar sangue humano. Foi às ruas e esquartejou seis pessoas num mês. Após esquartejá-las ele bebia o sangue das vítimas e guardava partes dos corpos no congelador para comer depois. Esse homem bizarro foi preso e condenado à morte na câmara de gás. Mas ele matou-se bem antes, com uma overdose de antidepressivos.

PETER KÜRTEN (O Vampiro Alemão)
Este serial killer sentia um enorme prazer quando via o sangue jorrando do corpo das vítimas, geralmente crianças. Ele estuprava e esfaqueava até atingir o orgasmo. Portador de uma patologia denominada hematomania, também costumava beber o sangue das suas vítimas. Depois de vários assassinatos, foi preso e condenado à morte por decapitação, aos 48 anos.A sua história serviu de inspiração para o director Fritz fazer o filme "M".

Fonte: http://www.paranooia.com/search?updated-max=2009-07-18T00%3A13%3A00-03%3A00&max-results=4

VAMPIROS rituais vampiristicos

VAMPIROS

Rituais Vampíricos





Os rituais aqui descritos têm o objectivo de fazer contacto com vampiros, em especial o arquétipo.

Encontrar o Vampiro real ou clássico já é algo mais complexo, sendo entendido que o ser que assim chamamos é um renascido da morte, um morto que voltou a viver e se alimenta, de uma forma ou de outra, dos vivos. Cremos que apesar das pesquisas teosóficas sobre o tema, quem “restituiu” a sacralidade ao Vampiro foi Aleister Crowley, e o leitor a esta altura já tem uma boa visão do porquê dessa afirmação.


Nos dias de hoje há um incrível interesse pelo vampiro, grande parte é especulação superficial, e delírios motivados pelos mais diversos motivos. Fantasiar é bom, desde que saibamos que fantasiamos — um excelente ajudante, mas um péssimo comandante para nossas vidas. O que temos de mais sério no culto ao vampiro, nos dias de hoje, deriva directa ou indirectamente do trabalho de Crowley e da corrente por ele vivificada. A esta altura alguns leitores devem estar indignados, e pensando: mas os movimentos vampíricos X, Y e Z não tem nada a ver com Crowley, ou seus ensinamentos datam de eras remotas; deixo a eles a indagação e observação históricas.

Veremos agora como era a interpretação ocultista antes de Crowley, e onde aparecem pela primeira vez esses arcanos secretos do vampirismo.

Aleister Crowley logo reconheceu o poder subjacente ao sangue e ao arquétipo do Vampiro, tanto em sua forma evolutiva quanto antievolutiva (Black Brothers). Suas descobertas mágicas, em especial o Livro da Lei, influenciaram inúmeras ordens mágicas, em especial a O.T.O., Ordo Templi Orientis, que estuda o saber Arcano nas suas mais diversas formas, inclusive na do Vampirismo.


A Sombra do Vampiro


O magista passará alguns dias passeando em um cemitério, preferencialmente meditando, entrando em níveis mentais mais sutis na própria necrópole. Lentamente, ele vai entrando no espírito do lugar, sentindo a morte, os corpos putrefatos, os espectros dos mortos, às vezes suas dores, angústias e alegrias de quando estavam vivos. Desse fervilhar infernal ele deve se tornar um observador; nem ser um membro desse festim, nem um antagonista.

Escutar a voz negra que brota de seu coração, a sombra, o seu demónio guardião — ele será o mestre desta operação. Essa comunhão infernal pode abrir as portas do limiar entre a vida e a morte. Cabe aqui uma análise, ou um conselho: este é um estágio da jornada, muitos podem querer fazer aqui sua morada, o que para mim é um erro. Obsessão, loucura e morte podem ser advindas pelo mau uso dessas energias; a fixação demasiada nelas é nociva.

O magista deve sempre testar qualquer ser que se apresentar. A forma fica ao seu bom senso, a tradição recomenda as correspondências da cabala. O método do qual faço uso baseia-se na cabala, mas acima de tudo na realidade física. As experiências mágicas mais verdadeiras sempre se fizeram acompanhar de manifestações físicas, as mais variadas, a que Jung chamou de sincronicidade.

Sua operação mágica deve causar mudanças sutis, mas palpáveis, sons, pessoas tendo sonhos com o que você fez, objectos ou símbolos que lhe surgem ou são destruídos, enfim, uma gama infinita. Mais uma vez o bom senso é a chave, pois chover é normal, mas dez minutos após você fazer um sigilo para chuva (em um dia de sol), é algo diferente. Isso foi feito por Austin Osman Spare, e com testemunhas.

Voltando aos preparativos do nosso ritual, este contacto com a sombra pode ser mais ou menos efectivo, mas uma coisa é certa: como o Sol está nos céus, ele estará presente na sua operação. Magia é ciência e arte, e todo magista terá um resultado único.


Iremos agora tratar do ritual em si.


Por dias, de preferência ao entardecer, o magista vagará em um cemitério, fazendo o que já foi prescrito no princípio. O contacto com a sombra deve vir em sonhos ou visões. Estes devem ser anotados com riqueza de detalhes.

Esse contacto ocorrendo ou não, a invocação deve ser feita.


O ser imemorável, que habita as profundezas de meu ser, espectro negro, sombra da luz, reflexo de meu anjo.

Verso e reverso do Universo, anjo que guarda o sagrado.

Eu o invoco.

O magista sente cada palavra e o influxo de poder do chamado.

Depois, o magista proferirá:

Zazaz, Zazaz, Nasatanada Zazaz.

Nesse momento, ele imagina um pórtico se abrindo.

Após breves minutos, pronuncia:

C siatris insi cnila, cnila, cnila, odo cicle qaa.

Após a pronúncia, ele anda até o norte e imagina fortemente o deus Seth, respira e juntamente com a entrada do alento o deus o penetra.

Ele imagina-se sendo o deus Seth.

Então se volta para o sul e diz:

Invoco-te, tu que és eterna na noite,

Amor e horror,

O colo aconchegante e o leito da morte.

Leite e veneno,

O fogo, a terra, o ar e a água,

O tudo e o nada.

Te invoco com o sangue que está em minhas veias,

com a vida que me deste, com a morte que me espera e a chama eterna do meu ser...

Do sul surge uma deusa, que lembra Kali, Lilith, e o nome da deusa é Babalon.

A visão é de uma mulher bela e sensual, mas de aspecto poderoso e sagrado inspirando medo e respeito.

Ela permanece imóvel no sul.

Ele anda até o centro e golpeia o ar com força dizendo:

0 moribundo está morto agora, de seu corpo um novo universo é feito.


Ele enche o peito de ar e ao soltar o deus Seth se vai, e com ele a deusa. Após isso o vazio, a sensação de vazio deve ser sentida ao máximo. Nesse vazio brotará uma nova consciência.


Práticas como esta e a Missa da Fênix exigem que o praticante domine os rudimentos da Magia, rituais de expulsão, consagração e criação do círculo mágico, assunção das formas dos deuses e outras técnicas. Caso esse trabalho inicial não tenha sido encetado, não recomendamos o Ritual acima, o que não impede alguém de fazê-lo, mas o fará por sua conta e risco.


Quem quiser aprender os rudimentos da Arte deveria entrar para algum grupo ou Ordem, e a leitura de meu livro Rituais de Aleister Crowley é bastante útil.


Criação de elementais artificiais


Nos capítulos do livro, vimos que estes seres são companheiros das bruxas e Magos, serviçais astrais empregados para os mais diversos fins. Iremos abordar como criá-los, sempre lembrando que há perigo real, e este pode vir de várias formas. O pensamento cria, quando pensamos algo e junto a isso temos uma concentração forte, fruto de emoções, criamos, por exemplo uma forma-pensamento. A forma-pensamento geralmente dura muito pouco, mas em alguns casos elas se transformam em seres quase materiais. Muitas das assombrações, na verdade, são formas — pensamento que por séculos infernizam um local.


Os tibetanos chamam-nas de tulpa, e são criadas de várias formas, uma delas usa desenhos kylkhors, círculos coloridos similares aos talismãs mágicos da Magia ocidental. Alexandra David Neel, uma intrépida aventureira e estudiosa do budismo, criou uma tulpa, que teve como forma um monge tibetano. Ela ficou em retiro durante meses visualizando-a, até que, lentamente, ela foi ganhando vida.

Após vários meses, a tulpa já era visível, a princípio pouco, mas depois bem nítida. Alexandra empreendeu uma viagem e a tulpa a seguiu. A forma estava tendo um comportamento insubordinado e até agressivo. Houve pessoas que tomaram a tulpa por um monge verdadeiro. Ela não teve outra saída a não ser destruí-la, e por mais alguns meses ela a absorveu de volta. O método será bastante simples: a pessoa escolherá uma imagem para o seu elemental, e o visualizará nela. Lentamente, criando na mente, imaginando.

Uma base física se faz necessária, um talismã planetário, ou mesmo uma pequena estátua. Essa base será a depositária da nossa imaginação, meditando ou imaginando que acoplamos o nosso elemental recém-criado à imagem. O sexo é um bom potencializador para o elemental. No momento do orgasmo, devemos canalizar a energia para a forma-pensamento do elemental.

O que foi exposto pode ser repetido inúmeras vezes, até que o ser esteja de nosso agrado. Poucas pessoas poderão vê-lo realmente, e por isso, para testar a sua existência, pequenas missões podem ficar a seu encargo, para dessa forma sabermos se logramos êxito e o elemental realmente existe. Mostrei essa técnica da forma mais simples possível para que ela possa ser feita por qualquer um; é claro que, como tudo na vida, os mais aptos terão melhores resultados. Quem conhecer cabala ou os yantras indianos poderá se valer deles.



 pense bem antes de fazer pois essa vida nao tem volta!!!!
                                                                                                                       

A Cruz Ansata é a Sandália do peregrino

que andou para alem da vida, e além da morte.

Frater Piarus
fonte:vampiros e vampirismo